Esses vídeos mostram muito do momento que estou passando atualmente. Devido as dificuldades que enfrentei neste semestre quanse desisti por diversas vezes, mas consegui me reerguer e chegar ao final.
Espero que contribua para que alguém nâo desista dos objetivos traçados.
Nunca de sista e seja feliz.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Avaliação final do portfólio
RecadosOnline - Clique e veja um show de recados de Otimismo!
Não estive presente na primeira aula do professor Ivan, então fui conversar com ele no corredor e ele me disse que tinha um texto na pasta da próxima aula com as orientações para fazer um blog. Quando recebi a noticia que teria que abrir um blog fiquei desesperada e pensei: Como assim um blog? Mal consigo mandar um e-mail, não sei nem mexer no Orkut direito.
Pior ainda foi quando ele veio com o papo que teríamos que postar vídeos, fotos , figuras, calendário e tudo mais. Então pensei, como vou postar um vídeo se mal sei copiar e colar um texto da net para os meus documentos?
Foi complicado mas consegui.
Para mim esse blog serviu para que eu vencesse muitas barreiras. Estava convicta de que para ser professora era necessário dominar a teoria e a prática de sala de aula. No entanto, descobri que isso não é o suficiente, devemos dominar as tecnologias, pois nossos alunos estão cada vez mais interados com o mundo virtual e não podemos continuar simplesmente ministrando aulas cujo os recursos são apenas quadro negro, cadernos, lápis, e livro didático não auxiliará em nada para que despertem o interesse em aprender. Precisamos lançar mão de múltiplas ferramentas para que o nosso aluno construa a aprendizagem.
O que fez com que eu me atentasse para isso, foi que as vezes eu estava na escola e chegavam alguns alunos me pedindo autorização para ir em horário oposto para pesquisar um assunto de trabalho que os professores pediam. Então parei e refleti que em minha época de estudante de ensino fundamental os trabalhos eram pesquisados em livros e agora muitos alunos não conseguem encontrar o conteúdo e a solução é a net.
Gostei de fazer o blog, tenho muito a aprender mas com um tempo vou conseguir. Essa semana que estou em casa, com um pouco mais de tempo, pude experimentar mexer um pouco mais e descobri que posso postar vídeos e até figuras. Vou continuar manuseando e postando as minhas experiências para dividí-las com os colegas.
Abraços a todos.
RecadosOnline - Clique e veja um show de recados de Otimismo!
Não estive presente na primeira aula do professor Ivan, então fui conversar com ele no corredor e ele me disse que tinha um texto na pasta da próxima aula com as orientações para fazer um blog. Quando recebi a noticia que teria que abrir um blog fiquei desesperada e pensei: Como assim um blog? Mal consigo mandar um e-mail, não sei nem mexer no Orkut direito.
Pior ainda foi quando ele veio com o papo que teríamos que postar vídeos, fotos , figuras, calendário e tudo mais. Então pensei, como vou postar um vídeo se mal sei copiar e colar um texto da net para os meus documentos?
Foi complicado mas consegui.
Para mim esse blog serviu para que eu vencesse muitas barreiras. Estava convicta de que para ser professora era necessário dominar a teoria e a prática de sala de aula. No entanto, descobri que isso não é o suficiente, devemos dominar as tecnologias, pois nossos alunos estão cada vez mais interados com o mundo virtual e não podemos continuar simplesmente ministrando aulas cujo os recursos são apenas quadro negro, cadernos, lápis, e livro didático não auxiliará em nada para que despertem o interesse em aprender. Precisamos lançar mão de múltiplas ferramentas para que o nosso aluno construa a aprendizagem.
O que fez com que eu me atentasse para isso, foi que as vezes eu estava na escola e chegavam alguns alunos me pedindo autorização para ir em horário oposto para pesquisar um assunto de trabalho que os professores pediam. Então parei e refleti que em minha época de estudante de ensino fundamental os trabalhos eram pesquisados em livros e agora muitos alunos não conseguem encontrar o conteúdo e a solução é a net.
Gostei de fazer o blog, tenho muito a aprender mas com um tempo vou conseguir. Essa semana que estou em casa, com um pouco mais de tempo, pude experimentar mexer um pouco mais e descobri que posso postar vídeos e até figuras. Vou continuar manuseando e postando as minhas experiências para dividí-las com os colegas.
Abraços a todos.
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Síntese conclusiva
Bom, terminando o semestre meio enrolada, mas consegui colocar algumas coisas em ordem, não tudo, pois o tempo foi um pouco curto devido aos problemas que tive durante todo o semestre.
As poucas aulas em que eu consegui estar presente contribuíram muito para a minha formação profissional e acadêmica. Os assuntos tratados em sala são exatamente aqueles que mais me interessam, por isso lamento muito não ter podido freqüentar mais as aulas. No entanto, os textos que li mesmo sabendo que não estaria presente me deram bastante embasamento teórico para exercer minha profissão, sei que agora alguns erros que cometia em sala devido a falta de conhecimento não cometerei mais e as minhas aulas serão ainda menos e colocarei meus alunos como sujeitos ativos na construção da aprendizagem.
Bom é isso. Não posso falar mais muito pois faltei muitas aula.
Agradeço imensamente ao professor Ivan pela oportunidade que me deu para complementar o mel blog e se ele for ficar com alguma turma de TAE de LP estarei lá mesmo como ouvinte.
Abraços a todos.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem
Emilia ferreiro baseada na teoria de Piaget observou como a criança passa de um estagio de menor conhecimento para outro de maior. Essa observação serviu de base para entender como a criança vai levantando hipóteses até chegar a escrita convencional. O que na maioria das vezes é desconsiderado pelo adulto, no entanto, para a criança é bastante complexo deixar uma zona de acomodação para uma de conflito e posterior assimilação.
No início do processo a criança tem dificuldade de identificar a letra ou número e não consegue fazer representação do abstrato para o concreto, um pouco adiante ela faz a hipótese da quantidade mínima, ou seja uma letra só não dá para ler. Um pouco mais a frente a palavra se relaciona com o tamanho do objeto, quanto maior o objeto mais letras serão necessárias para escrever o nome dele. Depois a criança escreve do seu jeito mais saberá o que escreveu. Por isso a necessidade de manipulação de diversos gêneros textuais mesmo que ainda não saibam escrever ou ler da forma convencional irão construindo suas hipóteses.
É de fundamental importância que o professor faça o registro da data e período em que a criança fez cada produção, para acompanhar em que nível está e quando passou ou não pra uma etapa mais complexa.
Mas para isso é fundamental saber identificar quais são as fases que a criança pode estar:
- pré-silábica: ainda não consegue relacionar a letra com o som da fala;
- silábica: atribui o valor de silaba para cada letra;
- silábico-alfabética: mistura a fase anterior mas já domina o valor das silabas.
Seguindo essas fases vai avançando até que chegue a escrita convencional. Faz hipóteses que algumas vezes são desconsideradas pelo professor e que até julgam com dificuldades de aprendizagem.
Para que a alfabetização ocorra de forma significativa deve-se levar em consideração fundamentalmente o modo como cada criança aprende e que cada um tem um papel ativo na aprendizagem construindo seu próprio conhecimento. Por isso, precisamos transferir o foco do conteúdo a ser ensinado para como esse aluno aprende.
A construção do conhecimento da leitura e da escrita tem muito da interação social de cada individuo e nesse processo, como já escrevi, ele passa por etapas, o que não significa que em uma classe todas as crianças estão no mesmo nível de aprendizagem. Então a aprendizagem não se dá somente na escola, esta que servirá somente de estímulo e mediadora para que ocorra a assimilação.
Devido a função social da escrita é que os alunos não devem ser alfabetizados mecanicamente com palavras soltas e textos sem significados, mas sim utilizando vários gêneros textuais ligados a vivencia dos alunos.
Não devemos inibir as crianças apontando erros, mas observar o desenvolvimento de cada um e fazer as intervenções necessárias.
O video a seguir mostra claramente como deve ser um ambiente alfabetizador.
Emilia ferreiro baseada na teoria de Piaget observou como a criança passa de um estagio de menor conhecimento para outro de maior. Essa observação serviu de base para entender como a criança vai levantando hipóteses até chegar a escrita convencional. O que na maioria das vezes é desconsiderado pelo adulto, no entanto, para a criança é bastante complexo deixar uma zona de acomodação para uma de conflito e posterior assimilação.
No início do processo a criança tem dificuldade de identificar a letra ou número e não consegue fazer representação do abstrato para o concreto, um pouco adiante ela faz a hipótese da quantidade mínima, ou seja uma letra só não dá para ler. Um pouco mais a frente a palavra se relaciona com o tamanho do objeto, quanto maior o objeto mais letras serão necessárias para escrever o nome dele. Depois a criança escreve do seu jeito mais saberá o que escreveu. Por isso a necessidade de manipulação de diversos gêneros textuais mesmo que ainda não saibam escrever ou ler da forma convencional irão construindo suas hipóteses.
É de fundamental importância que o professor faça o registro da data e período em que a criança fez cada produção, para acompanhar em que nível está e quando passou ou não pra uma etapa mais complexa.
Mas para isso é fundamental saber identificar quais são as fases que a criança pode estar:
- pré-silábica: ainda não consegue relacionar a letra com o som da fala;
- silábica: atribui o valor de silaba para cada letra;
- silábico-alfabética: mistura a fase anterior mas já domina o valor das silabas.
Seguindo essas fases vai avançando até que chegue a escrita convencional. Faz hipóteses que algumas vezes são desconsideradas pelo professor e que até julgam com dificuldades de aprendizagem.
Para que a alfabetização ocorra de forma significativa deve-se levar em consideração fundamentalmente o modo como cada criança aprende e que cada um tem um papel ativo na aprendizagem construindo seu próprio conhecimento. Por isso, precisamos transferir o foco do conteúdo a ser ensinado para como esse aluno aprende.
A construção do conhecimento da leitura e da escrita tem muito da interação social de cada individuo e nesse processo, como já escrevi, ele passa por etapas, o que não significa que em uma classe todas as crianças estão no mesmo nível de aprendizagem. Então a aprendizagem não se dá somente na escola, esta que servirá somente de estímulo e mediadora para que ocorra a assimilação.
Devido a função social da escrita é que os alunos não devem ser alfabetizados mecanicamente com palavras soltas e textos sem significados, mas sim utilizando vários gêneros textuais ligados a vivencia dos alunos.
Não devemos inibir as crianças apontando erros, mas observar o desenvolvimento de cada um e fazer as intervenções necessárias.
O video a seguir mostra claramente como deve ser um ambiente alfabetizador.
Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola
Erik Jacobson.
Ao ingressar na escola a criança traz uma bagagem de conhecimentos, que deve ser levada em consideração, pois essa bagagem vai sendo adquirida através da observação da relação que as pessoas mais experientes tem com a leitura e a escrita de diversos textos. Por isso não devemos ter uma única e mecânica forma de alfabetizar, pois cada um terá uma experiência diferente.
A criança que tem o contato com os textos parecidos com os trabalhados na escola acaba tendo mais êxito do que aqueles que não estão habituados com textos escolares, e acabam sendo considerados incapazes de aprender o que a escola deseja ensinar e muitas vezes são deixados para atrás na aprendizagem.
Para a mudança da realidade citada acima a comunicação deve acontecer em todo os momentos, a criança precisa ser orientada de como deve se comportar ao falar e posteriormente ao escrever. No entanto, nunca deve ser desvalorizado ou hostilizado a forma de falar dela. Mas, ao contrario disso, a escola padroniza e impõem o que está certo ou errado.
Deve-se ir mostrando para o aluno que não devemos escrever da mesma forma que falamos , o que irá ocorrer de forma natural e prazerosa se forem trabalhados vários tipos de textos. Com isso o próprio aluno vai observar e avaliar que podemos até falar de um determinado jeito, mas que ao escrever devemos obedecer algumas regras. E consequentemente vão aprender também que em determinados ambientes sociais devemos falar e se portar da forma exigida no local.
A alfabetização se dá de forma significativa quando o professor se posiciona como mediador e ver o aluno como participante ativo do processo de alfabetização. Com isso os anseios de cada um será sanado pois será respeitada a prática social da linguagem e o contato que cada um teve com textos.
Há uma experiência nos Estados Unidos em que as crianças fazem a leitura de diversos gêneros textuais coletivamente onde cada um ler uma parte e discutem. Pratica que leva ao respeito mútuo e a colaboração na hora de cada um se posicionar.
Trazendo essa proposta para a nossa realidade podemos sugerir em nossa classe que cada um traga um texto que acha interessante e esse seja socializado em sala, com isto se mostrarão mais interessados pois estarão aprendendo o que a escola se propõe a ensinar e o que tem interesse. Essa prática pode ser feita desde a educação infantil com o professor fazendo a leitura e os estimulando a falar, incentivando a oralidade dos mais tímidos e colaborando para que mais tarde tenham facilidade de escrever seus próprios texto.
Quando a criança aprende a ler deve ser estimulada a registrarem o que acontecer em sala e escreverem as suas próprias historinhas, e o professor continua se posicionando como mediador sem apontar erros e sim levar os alunos a observarem e refletirem o que tem de incoerente na sua escrita e assim faça suas próprias conclusões.
As palavras utilizadas pelos alunos, tanto oralmente como na escrita, devem ser analisadas no coletivo para ver se é coerente. Por exemplo, os palavrões e gírias devem ser procurados os significados para que o aluno pense se deve ou não utilizar esse tipo de palavra em todos os ambientes que frequentam.
Para finalizar: levar em consideração o que o aluno traz de bagagem não é se limitar a ela e sim partir disso e buscar outras possibilidades para a construção do conhecimento mostrando que dominar a linguagem faz com que ele se posicione como cidadão.
Esse video complementa o que quis retratar no texto.
Erik Jacobson.
Ao ingressar na escola a criança traz uma bagagem de conhecimentos, que deve ser levada em consideração, pois essa bagagem vai sendo adquirida através da observação da relação que as pessoas mais experientes tem com a leitura e a escrita de diversos textos. Por isso não devemos ter uma única e mecânica forma de alfabetizar, pois cada um terá uma experiência diferente.
A criança que tem o contato com os textos parecidos com os trabalhados na escola acaba tendo mais êxito do que aqueles que não estão habituados com textos escolares, e acabam sendo considerados incapazes de aprender o que a escola deseja ensinar e muitas vezes são deixados para atrás na aprendizagem.
Para a mudança da realidade citada acima a comunicação deve acontecer em todo os momentos, a criança precisa ser orientada de como deve se comportar ao falar e posteriormente ao escrever. No entanto, nunca deve ser desvalorizado ou hostilizado a forma de falar dela. Mas, ao contrario disso, a escola padroniza e impõem o que está certo ou errado.
Deve-se ir mostrando para o aluno que não devemos escrever da mesma forma que falamos , o que irá ocorrer de forma natural e prazerosa se forem trabalhados vários tipos de textos. Com isso o próprio aluno vai observar e avaliar que podemos até falar de um determinado jeito, mas que ao escrever devemos obedecer algumas regras. E consequentemente vão aprender também que em determinados ambientes sociais devemos falar e se portar da forma exigida no local.
A alfabetização se dá de forma significativa quando o professor se posiciona como mediador e ver o aluno como participante ativo do processo de alfabetização. Com isso os anseios de cada um será sanado pois será respeitada a prática social da linguagem e o contato que cada um teve com textos.
Há uma experiência nos Estados Unidos em que as crianças fazem a leitura de diversos gêneros textuais coletivamente onde cada um ler uma parte e discutem. Pratica que leva ao respeito mútuo e a colaboração na hora de cada um se posicionar.
Trazendo essa proposta para a nossa realidade podemos sugerir em nossa classe que cada um traga um texto que acha interessante e esse seja socializado em sala, com isto se mostrarão mais interessados pois estarão aprendendo o que a escola se propõe a ensinar e o que tem interesse. Essa prática pode ser feita desde a educação infantil com o professor fazendo a leitura e os estimulando a falar, incentivando a oralidade dos mais tímidos e colaborando para que mais tarde tenham facilidade de escrever seus próprios texto.
Quando a criança aprende a ler deve ser estimulada a registrarem o que acontecer em sala e escreverem as suas próprias historinhas, e o professor continua se posicionando como mediador sem apontar erros e sim levar os alunos a observarem e refletirem o que tem de incoerente na sua escrita e assim faça suas próprias conclusões.
As palavras utilizadas pelos alunos, tanto oralmente como na escrita, devem ser analisadas no coletivo para ver se é coerente. Por exemplo, os palavrões e gírias devem ser procurados os significados para que o aluno pense se deve ou não utilizar esse tipo de palavra em todos os ambientes que frequentam.
Para finalizar: levar em consideração o que o aluno traz de bagagem não é se limitar a ela e sim partir disso e buscar outras possibilidades para a construção do conhecimento mostrando que dominar a linguagem faz com que ele se posicione como cidadão.
Esse video complementa o que quis retratar no texto.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Contexto de alfabetização na aula.
Ana Teberosky
Núria Ribeira
A criança não chega na escola ´´vazia´´, ela chega sabendo algo, todo lugar onde passa tem contato com a leitura. No inicio esse contato é maior quando um adulto ler para ela. Então isso deve se dar de forma prazerosa, possibilitando que interaja com a escrita e leitura.
Embora ainda não saiba ler a criança ver e manipula, livros, jornais, revistas e rótulos de produtos usados pela mãe para a limpeza da casa. Então vai observando qual a finalidade de cada um, até que com a intervenção da escola, consiga distinguir, a função da leitura em cada situação de sua vida, o que se dá através da observação do adulto.
A criança que desde muito cedo tem contato com o universo da escrita e da leitura aprende com muita facilidade, no entanto não podemos dizer que a criança que não possui esse contato não aprenda a ler. O cognitivo dela está preparado para ser desenvolvido, cabe a escola estimular possibilitando a manipulação de diferentes suportes textuais. Não apenas no olhar ou pegar, mas utilizar, criar e ler. Mostrar, a função e organização estrutural de cada um dos gêneros textuais.
O interesse pela leitura se dá inicialmente através da observação do adulto leitor. Por isso é de fundamental importância o professor ler para seus alunos. Quando ele tem essa pratica e apresenta prazer com isso, a criança começa ter vontade de fazer igual. No entanto, os textos lidos devem estar de acordo com os interesses da turma e deve ser feito um trabalho de intervenção após a leitura para que compreendam a função social do ato de ler e escrever.
A leitura também propicia que se tenha o contato com novas palavras, enriquecendo assim o vocabulário, o que favorece quando passarem de ouvintes para escritores dos próprios textos, pois conseguirão escrever sem excessiva repetição de palavras como é comum em crianças pequenas.
Mesmo que ainda não saibam escrever podem o fazer com a ajuda do professor a criança vai ditando e esse vai fazendo as intervenções para que os alunos percebam como se escreve determinadas palavras ou como se estrutura o texto. Essa intervenção deve possibilitar que os alunos perguntem tirando duvidas. Com isso vão desenvolvendo a escrita até que consigam o fazer sozinhos, partindo de pequenos textos até os mais extensos. Mas para que isso ocorra, é necessário que a classe de alfabetização seja um ambiente estimulante, onde a leitura e a escrita faça parte das atividades de forma prazerosa, e que seja possibilitado o aluno a ´´errar´´, perguntar e o mais importante, produzir. Ou seja o aluno não deve apenas copiar o que está pronto, mas construir suas possibilidades.
Para melhor ilustrar o que escrevi achei um video que mostra o momento de contação de historia e posterior intervençao que aborda os aspectos da leitura do livro.
domingo, 2 de agosto de 2009
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